Diagnóstico
Não há nenhum exame que permite diagnosticar, de modo inquestionável, a doença. A única forma de o fazer é examinando o tecido cerebral obtido por uma biopsia.
Como a doença é difícil de diagnosticar, é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. O diagnóstico precoce é a chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença.
Deste modo, o diagnóstico faz-se pela exclusão de outras causas de demência, pela análise do historial do paciente, por análises ao sangue, tomografia ou ressonância, entre outros exames como o Mini Mental State (perguntas básicas que qualquer pessoa sem Alzheimer conseguiria responder).